28.6.11

Eu já não sei mais.

Me diz a verdade,
Diz que você acredita em mim.
Diz que acredita em meus sentimentos,
Diz que acredita quando eu te olho.

Eu não minto para você,
Se eu te digo que desejo sua felicidade,
É a mais pura das verdades,
Não há um outro alguém que eu deseje,
Não há uma outra realidade,
Apenas a nossa.

Acredita que eu meu passado ficou lá atrás e eu não corro atrás dele,
Acredita em mim...

Acredita quando eu disser que eu senti sua falta mesmo tendo te visto na noite anterior,
Acredita quando eu te digo que fiquei pensando em você o dia todo,
Acredita quando eu faço planos,
Eles são meu puro desejo.

Temo por minha insegurança,
Temos ainda mais pela sua,
Temos que você não me olhe mais da mesma maneira,

- Mesmo eu estando aqui.

Me desculpa se eu não alcanço seus sonhos. Não é por falta de tentativa, eu tento me adaptar ao seu jeito, mas nem sempre da certo, acho que é minha personalidade.
Me desculpa.

15.6.11

6:31 p.m

Estou afastada daqui, e de tudo um pouco,
Meus textos sumiram de repente,
E estou sem idéias na cabeça pelo acúmulo exagerado de pensamentos,
To começando mesmo a achar que minha bipolaridade esta fortemente atacada (será?),
E meus nervos andam literalmente à flor da pele, em resumo, as vezes acordo querendo matar um.
Na realidade, nem sei porque estou escrevendo e desabafando aqui, já que parece que estou com dó de mim mesma,
Mas a verdade,
É que escrevendo alguma besteira aqui,
Talvez uma inspiração ou outra volte,
E eu volte a escrever aqui,
Algo que eu tanto gosto de fazer.

A verdade, é que...
Me libertei daquela merda de emprego, onde estava literalmente adoecendo e regredindo, vou começar um novo que promete ser bom (e eu realmente quero que seja assim!), tomei certas decisões que farão eu me sentir melhor (tomara mesmo!), e estou tentando não chatear meu namorado, pois acho que ando fazendo isso com frequência, enfim, não sei direito explicar este aspecto, ainda.
Uffa!
Um milhão e meio de coisas que eu precisava falar, mas sabe quando não da?
E o teclado realmente conseguiu me compreender hoje, obrigada Jesus.
Acho que estou me sentindo melhor.

15.5.11

Susto

O que você procura?
Eu não sei, sinceramente.
A pergunta vem em uma sequencia de gestos e respostas rápidas, mas realmente não entendo o por que de toda esta emergência e rapidez, afinal, cabei de acordar, ainda quero despertar por inteiro para poder responder a todas essas questões e este interrogatório que nem sei ao certo do que se trata.

- Vamos, levante-se.
- Em cinco minutos estarei acordada.
- Eu disse agora, você não dita regras mais.

E fui, arrastada pelos braços, corpo ainda quente sentindo o frio da manhã, olhos ainda fechados despertando o mais rápido que podem, e coração disparado com adrenalina a todo vapor.
Me jogaram de repente em uma sala escura com um estranha porta, uma mesa e uma cadeira.
Mas que merda, preciso comer algo! Pensava, com minha gastrite já reclamando.
Quando dou por mim, uma espécie de médico entra na mesma sala, senta na cadeira e me olha.

- Algo errado?
Pergunto.
- Algo errado?
Ele retruca.
- O que eu faço aqui?
- Para de se questionar e apenas faça as coisas que lhe mandam, pare de pensar, não vai adiantar em nada esta sua tola e inútil busca pela compreensão.
- Mas será que você não entende que eu não consigo?
- É porque não se esforçou o suficiente para isso.
- Eu me esforço, mas é maior do que eu.
- Cale-se.

Me abaixei, com lágrimas de raiva prestes a caírem. Que direito este idiota tinha de fazer isso comigo? Eu penso e questiono o quanto quiser a mim mesma.

- É por isso que continua estagnada, pensa demais, muda de idéias demais, teima de mais, o seu mal é querer ser diferente e sumir da linha tradicional, mas acredite, não da, é impossível, você ainda vai se conscientizar disso.
Ele está ouvindo meus pensamentos.
- Estou, por que, ficou surpresa? Pois não fique, faço isso sempre que quero e me da vontade.
- Você não tem esse direito!
- Como você sabe dos direitos que tenho ou deixo de ter? Faço o que bem entender, na hora que achar certa, com ou sem sua autorização.


Acordei assustada, transpirando e sem saber ao certo aonde estava.
Mais tarde descobri, minha consciência esta de fato discordando comigo.

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Tosse do inferno que não para, e renite, idem.
E se eu optar por um ano meio vagal?
Farei mal?

30.4.11

Still dramatically..

Meio viciada em específicas palavras,
Meio viciada em chocolate durante a semana,
Meio viciada em dormir para evitar certas conversas,
Meio viciada em fazer certas coisas erradas.

Meio viciada no comodismo,
Meio viciada em deixar com meias palavras,
Meio viciada em deixar rolar.

Eu realmente deveria correr atrás,
Mas minha fadiga não deixa por muitas, muitas vezes...

Sem saber o que fazer,
Ou até mesmo o que dizer,
Acho que meu rosto explica, e explica bem na maioria das vezes,
Eu queria apenas era viajar agora,
Deixa rolar como tem que ser.

Mas sou realista e sei que não da,
Espero arduamente o dia em que tudo vai mudar,
Aliás, nem tudo,
Só uma parte deste meu todo.

Lost.

Andam me questionando a respeito do por quê de minha ausência em momentos específicos. o por quê de meu cansaço interminável, o por quê de meu desânimo.

Acho que entrei de cabeça na fase 'frustrada', onde me indago todos os dias, se de fato me formei no curso certo, se era realmente isso que eu queria.

E cada vez mais me atrapalho em meio a milhares de respostas e argumentos que eu mesma me arrumo e me iludo para não parecer tão insegura e idiota.

Todos os dias, quanto mais escuto o que as pessoas tem a me dizer, mais sinto que estou no lugar errado, fazendo coisas erradas, e trabalhando em algo que me faz sentir inútil e sem futuro.

Eu realmente não sei exatamente o que quero, ou que vou fazer daqui sei lá, dois ou três meses, isso é por demais frustrante.

Na área acadêmica, tenho sonhos mil, mas quando volto meu olhar para a área profissional, o vazio só faz aumentar.



Será que era pra ser assim mesmo?










27.3.11

De tempos em tempos...

De repente tudo explodiu,

E eu não consegui pegar os pequenos pedacinhos que estavam caindo por entre meus dedos,

E os que estavam por cair.


Este trabalho é difícil,

Não consigo pegar nada,

Acho que vou falhar.


Uma vez mais houve uma explosão,

E desta vez eu havia criado uma arapuca para enganá-la,

Mas ela novamente passou por cima de meus cálculos errados,

E os pedacinhos novamente fugiram.


Resolvi dar uma de civilizada,

Subi até a atmosfera e fui perguntar por que raios sempre me enganavam aqueles terríveis pedacinhos.

E não obtive resposta,

Tudo ficou quieto e estático,

Era como se eu lá não estivesse.


Fiquei nervosa e gritei bem alto,

Disse que não queria mais aquele trabalho,

Aquela atividade chata.

E saí pisando forte.


No dia seguinte,

Acordei com uma sensação esquisita,

Corpo pesado,

E encontrei um pequeno bilhete em cima da minha escrivaninha,

Quando fui abri-lo,

Algo estranho aconteceu.

O bilhete começou a conversar comigo,

Me dando severas broncas e falando poucas e boas para mim.

Assustada,

Piquei todo o bilhete,

Quem se atrevera a tal brincadeira tola?


Mas aquilo já não era mais prioridade,

Minha prioridade agora era seguir o que bilhete tinha me indicado a fazer.


Mas será que eu entendi direito?


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O que mais me irrita é que estou com milhões de textos para postar, mas ando com uma preguiça tão grande de entrar na internet que acabo desistindo.

Estou feliz, há tanto tempo não tinha um fim de semana tão agradável que da até medo saber que está acabando...Saco!

Ah....comecei o inglês!

E na quarta, começo o francês, e muitíssimo empolgada estou, diga-se de passagem.

Acho que a pós vai ficar para o ano que vem mesmo.

Estou boba, mas ao mesmo tempo penso que sinto medo (de novo), de que algum dia você se enjoe de mim.

Estou tentando melhorar meu humor (as vezes com sucesso, as vezes, sem nem um pouco de nada¬¬).

26.2.11

8:24 p.m

O silêncio permaneceu,
e eu já nem sabia mais quem eu era,
ou o por que eu permanecia ali,
ou o por que de eu estar me sentindo daquele jeito,
daquela forma.
Já não cabia mais em mim.

E meus pensamentos me fazem lembrar cada dia
do o que eu perdi,
e da suadade que sinto,
e do medo que me assimbra,
e toda insegurança que me ronda.
Já não cabia mais em mim.

E de todos pensamentos perturbadores
em má ocasião,
eu não conseguia discernir nada deles,
e me achava cada vez mais tola,
me perdendo dentro de uma atmosfera que nem me pertencia.
Já não cabia mais em mim.

Meu sono me inundava a cada segundo,
e meus olhos reclamavam por descanso,
o qual eu não conseguia dominar.
Já não cabia mais em mim.

E agora, escrevo sem sentido, sem noção, sem pausa, sem descanso,
escrevo porque deu vontade de escrever...

12.2.11

A month

Um mês de cenas e pessoas novas,
Um mês que por vezes anda como um semestre de experiências específicas,
Um mês com milhões de textos e falta de papel,
Um mês acordando cedo,
Um mês com certas expectativas.

Parece por vezes que não sou a mesma.

Acho que estou com medo de crescer,
Ou ainda,
Medo de virar mulher por inteiro,
Não quero esquecer minha meninice e deixar de ser adolescente,
É tudo tão mais divertido quando olho pelo lúdico,
Que por vezes, me desencanto da realidade.

O que quero de verdade?

Ah...quero um tanto, quero um tudo,
Quero um agora que termine só amanhã de manhã,
Quero filmes novos e alegria tamanha,
Quero risadas ao final do expediente,
Quero dormir do seu lado e acordar rindo de alguma besteira que fizemos na noite passada,
Eu quero mais é me divertir e no dia seguinte hibernar de cansaço.

Eu quero uma vida meio Rita Lee, meio sei lá...
Meio tudo,
Meio todo.



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Um mês longe daqui me fez falta tamanha, mas é que ando tão cansada e com preguiça, que me desanimo de ligar o computador pela noite, mas algumas anotações e textos já estão escritos, e quem sabe os copiarei aqui...Emprego novo, rotina nova...

Até que eu estou gostando, apesar do calor terrível e dos pés inchados. Tudo tem seu lado chato. Mas eu nem estou assim tão preocupada com isso..., vou deixar rolar.

11.1.11

11:27 a.m

Minhas dúvidas são por vezes inerentes, inconsequentes, inocentes...
Pois já não sei o que falar,
Pois o 'não' está na ponta de minha língua e eu não sei o que dizer,
Pois meu estômago borbulha louco, como se algo quizesse me dizer,
Pois eu já nem sei mais o que fazer.

O pior é que minhas frases saem rimadas,
Meus gestos e minha língua ficam encurtadas,
E as malditas rimas, encurraladas.

Para com isso!!

Já disse que não sei rimar,
Minhas dúvidas exalam minha mente sem parar,
Meu inconsciente me afoga dentro deste...

Pronto! Fiquei sem rima!

Droga,
Não consigo parar de escrever,
Dúvida crescente não me deixa perceber,
O quanto afeta meus pensamentos,
Me deixa sempre à mercê.

Para! Vão embora rimas sem sentido,
Deixem-me fora disto,
Afastem-se de mim!

Enfim dormi,
Com mil e uma letras na memória,
Um sonho lindo,
E agora,
Estômago e me embrulhar.

Droga!

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Eu sei, eu sei...ficou bem sem nexo, até para mim, confesso, mas precisava desabafar algumas letras.
Meu erro é não saber dizer que preciso pensar quando necessito fazê-lo. E agora?
Merda.
Não quero começar o ano com mais dúvidas e incertas, mas acho que ambas gostam de mim.
É errado querer escolher algo novo?

10.1.11

Desafio

- Vem, eu te dou uma carona!
- Não precisa, o ônibus já está chegando.
- Que nada, ainda vai demorar pelo menos uns quinze minutos!

Ela observava aquele olhar esperançoso com o coração palpitando feito louco, sem conseguir parar.

- Que nada, ja já chega, esse é rápido.
- Quando você vai parar de ser teimosa e medrosa e aceitar minha carona?

Ela sorriu sem se conter.

- Peraí, teimosa tudo bem, mas medrosa? Jamais, não tenho medo de nada, apenas quero esperar o ônibus.
- Vem logo, vai... Não custa nada medrosinha, juro que vou devagar.
- Já disse que não sou medrosa.


Ele havia decidido desafiá-la.

- Só um pouquinho admita, mas vou devagar, não se preocupa, além do mais, estaremos de capacete.
- O ônibus está chegando.
- Vai medrosinha, vem comigo.

Ela havia mudado sua expressão.

-Medrosa, você estará em casa em dez minutos.

Num segundo, ela pegou o capacete das mãos dele, acomodou-se na garupa da moto e segurou levemente na cintura dele.

- Não sou medrosa.

Ele pensou consigo; primeiro passo dado.

- Eu sei.

E saiu sorrindo, havia ganhado a tarde.

Cine; De pernas pro ar

Simplesmente ótimo!!
Fui ao cinema sexta-feira passada (07.01.11), primeiro filme do ano no cinema, e sinceramente, para quem gosta de muito humor e tiradas engraçadíssimas, essa é a pedida.
O filme gira em torno da vida de Alice (Ingrid Guimarães), uma workaholic, que quando finalmente consegue uma oportunidade de promoção no trabalho, se surpreende ao pedido de tempo que o marido João (Bruno Garcia) pede.
A princípio ela não se sente muito afetada, mas após o desastre na apresentação de seu projeto e uma demissão inesperada, ela passa a perceber a realidade em que vive e o tempo que perdeu dando mais atenção ao trabalho do que sua casa, seu filho e seu marido.
A vida dela começa de fato a mudar quando passa a conversar com Marcela (Maria Paula), que é dona de um sex shop, descontraída, e sem o menor pudor. Alice se sente estranha no meio deste 'novo mundo' e daí por diante são só risadas e mais risadas.
Apesar de ser engraçadíssimo, o filme nos mostra por entre linhas vários assunto muito pertinentes, de forma dinâmica e extrovertida.
Roteiro muito bom, e muito bem interpretado. Adorei!!

9.1.11

Mistake

Talvez eu precise apenas fechar meus olhos, ou quem sabe até, sorrir e me enganar.
Talvez eu precise me embriagar e olhar a atmosfera feliz e sorridente.
Talvez eu precise fumar todo esse maço que me persegue, e voltar aos meus pensamentos paleozóicos.
Talvez eu precise por um só momento esquecer esse meu egoísmo sem motivos.


Vai ver que é mais um momento da minha personalidade que eu conheci, literalmente, vai ver que é mais um tema de meus textos, ou minha paranóia, que seja, vou tentar melhorar isso, ou tentar simplesmente não sentir mais, que seja...


Fabricando meu próprio veneno, sem odor ou cor, sem nada aparentemente tóxico, mas que desintegra aos poucos por dentro, egoísmo de fato destrói lentamente, ou estou apenas concluindo errado?



8.1.11

Maybe Memories

Certa vez pediram para que eu fechasse meus olhos e imaginasse uma janela que desse para o céu, ou um jardim, e me perguntaram:


- Gosta de jardins?
-Me agrada. Respondi.


Imaginei quase que imediatamente uma janela de madeira, com detalhes grandes em vidro, se abrindo lentamente, de início, me dando a visão de um céu azul com algumas nuvens em diversas formas, e logo depois, direcionava minha visão para baixo e via um jardim com grama de um tom dourado diferente, mas muito bonito, e florzinhas em diversas cores, mas as que predominavam eram rosas, vermelhas e roxas, linda a vista.
Em seguida, a voz que vinha ao longe, pediu para que eu pisasse no jardim, e eu instintivamente o fiz.
Pisei na grama, que tinha uma textura diferente, e avistei uma casinha de madeira que era a coisa mais linda que eu já vira, de tanta delicadeza que exalava, havia um balanço na varanda da casa, desses que cabem duas pessoas, em madeira também, a casa tinha uma luz excepcional, os olhos por vezes se confundiam dentro daquela claridade, e o cheiro das flores não era o que eu conheço, era diferente, quase que mágico, estava me maravilhando com aquilo.
A voz retornou e pediu para que eu me deitasse, e eu o fiz, com os pés descalços, e um jeans velho que estava usando, me deitei e senti toda aquela grama pelo meu corpo, cobrindo cada parte das minhas costas, das minhas pernas, braços, cabeça.
Tudo cobrindo aos poucos, e eu voltei a enxergar o céu que tinha visto da janela. Ainda muito azul, e como querendo me dizer alguma coisa, mas não consegui identificar o que era.



Após minutos, ou horas, ainda não me recordo o tempo, a voz voltou lentamente com uma música de fundo e pediu para que eu abrisse meus olhos. Não queria fazê-lo.


Mas tinha de fazê-lo.


Abri lentamente e fui voltando à realidade, estava na sala de meditação da escola, coberta por carpetes verdes, um tablado pequeno e alto também revestido em carpetes, e muitas almofadas, de todas as cores.
Fui deixando meu corpo se movimentar sozinho, e olhei devagar ao meu redor, avistei vários pares de meias cobrindo pés pequeninos que se moviam devagar.
Fomos nos sentando lentamente, com olhos pequenos e expressões preguiçosas, alguns acredito até hoje que haviam dormido, ou tirado um cochilo, talvez.


Acordei de bom humor, veio esse sonho, aliás, esta lembrança, de tantos anos atrás, de uma das melhores aulas que eu já tive, que não vou me esquecer, e que gostei de ter lembrado.


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A dúvida é, ir ou não ir ao show da Amy Winehouse??
300 pilas é muito dinheiro, neste momento, é muito dinheiro, merda.

7.1.11

Myself


Me entendendo cada vez menos dentro deste paradigma complexo e me atrevo a dizer, sem sentido algum.
A vida chega a ser engraçada dentro de metas e planos futuros.
Mas o que é o futuro?
Ah, não sei exatamente!
Tem dias que ele é quase a noite,
Outras, meses a frente.
Eu sinceramente tento me entender, mas torna-se quase que impossível com o passar do tempo, dos dias, das horas, as vezes nem me acho, nem sei onde estou, se vou, se fico, se me escondo ou mostro expressão assustada.
Nem sei ao menos se estou acordada ou dentro de mais um sonho estranho.
Acho que hoje acordei, pois a claridade está bem presente e minha tendinite está reclamando um pouco, para variar.
Às vezes olho nos olhos e sinto que a intensidade diminuiu e que eu já não agrado tanto quanto antes, ou ainda, piorei minha chatice e passo apenas a incomodar, mas vai saber...
Talvez diminua a intensidade de meus pensamentos mais tarde, ou talvez piore, não quero pensar nisso agora, queria apenas que este calor fosse embora e trouxesse o ventinho novamente a tona.
Acho que é algo assim.
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Estou demorando para publicar textos decentes, mas é porque minha cabeça anda com tanta informação, tantos textos à tona, que eu não estou conseguindo organizá-los, deve ser mais um ápice de muitas palavras, vai saber...

11:45 a.m.

Acho que ficou faltando um Feliz Natal e um Feliz Ano Novo, então, à todos, espero que o Natal tenha sido bom, o meu foi muito feliz, Graças a Deus! E uma boa entrada de ano, apesar de não estar de fato empolgada o suficiente para isso.

Não sei ao certo descrever minha passagem de ano, mas ocorreu como se minha mente não estivesse conseguindo pensar, ou mentalizar nada, foi estranho. Mas cá estou, tentando fazer meus pedidos e blá blá blá, mas que está difícil, está.


Enfim, espero ao menos o básico de sempre...