27.3.11

De tempos em tempos...

De repente tudo explodiu,

E eu não consegui pegar os pequenos pedacinhos que estavam caindo por entre meus dedos,

E os que estavam por cair.


Este trabalho é difícil,

Não consigo pegar nada,

Acho que vou falhar.


Uma vez mais houve uma explosão,

E desta vez eu havia criado uma arapuca para enganá-la,

Mas ela novamente passou por cima de meus cálculos errados,

E os pedacinhos novamente fugiram.


Resolvi dar uma de civilizada,

Subi até a atmosfera e fui perguntar por que raios sempre me enganavam aqueles terríveis pedacinhos.

E não obtive resposta,

Tudo ficou quieto e estático,

Era como se eu lá não estivesse.


Fiquei nervosa e gritei bem alto,

Disse que não queria mais aquele trabalho,

Aquela atividade chata.

E saí pisando forte.


No dia seguinte,

Acordei com uma sensação esquisita,

Corpo pesado,

E encontrei um pequeno bilhete em cima da minha escrivaninha,

Quando fui abri-lo,

Algo estranho aconteceu.

O bilhete começou a conversar comigo,

Me dando severas broncas e falando poucas e boas para mim.

Assustada,

Piquei todo o bilhete,

Quem se atrevera a tal brincadeira tola?


Mas aquilo já não era mais prioridade,

Minha prioridade agora era seguir o que bilhete tinha me indicado a fazer.


Mas será que eu entendi direito?


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O que mais me irrita é que estou com milhões de textos para postar, mas ando com uma preguiça tão grande de entrar na internet que acabo desistindo.

Estou feliz, há tanto tempo não tinha um fim de semana tão agradável que da até medo saber que está acabando...Saco!

Ah....comecei o inglês!

E na quarta, começo o francês, e muitíssimo empolgada estou, diga-se de passagem.

Acho que a pós vai ficar para o ano que vem mesmo.

Estou boba, mas ao mesmo tempo penso que sinto medo (de novo), de que algum dia você se enjoe de mim.

Estou tentando melhorar meu humor (as vezes com sucesso, as vezes, sem nem um pouco de nada¬¬).