20.7.09

Alguma coisa (Poema sem título)

O Rio de Janeiro continua lindo, aliás, nunca deixou de ser, e acho que nem tão cedo será.
Fim de semana animadíssimo, precisava disso há muito, além de proveitoso, animado e feliz, a sensação de bem-estar é imensa, necessitava ver aquelas cenas novamente, o mar agitado, mas passando uma calma absurda, o céu de um azul lindo, enfim, a paisagem que pedimos a Deus. A saudade substituiu um sentimento de vontade, de algo que as vezes sinto como se estivesse distante, mas a verdade é que nunca nem se desgruda, apenas fica escondido, esperando o primeiro feito de um ou de outro, ou quem sabe até de ambos, estou feliz e isso é o que importa.

Pensamentos inúteis andam me rondando ultimamente, mas logo, logo estarão em um lugar bem longe daqui.

Saudades de algumas pessoas, de outras eu meio que deletei, acho que é isso.

Ando deveras frustrada, não consigo baixar a temporada toda de Gossip Girls, [eu sei, é fútil, mas gosto], e não acho as malditas meias calças estampadas que tanto quero, se alguém souber me informe, por favor.
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Faz de mim tua dama.
Tua música,
Teu sonoro som,
Faz de mim tua trama.

Olha-me com desprezo,
Com raiva,
Com indiferença,
Me olhe infezo.

Perdida no mar de lembranças,
Me aparecem longos fragmentos,
Pensamentos,
Vem em minha mente; vinganças.

Pensamentos tortos,
Jogados ao ar,
Transformados em nada,

Poemas e versos tortos.

Enfim termino o que vem em minha memória,
Algo distante,
Melancólico,
Retórica obrigatória.


Marina Queiroz

[É fui eu quem escreveu, ficou terrível, (para não dizer uma bosta), mas aí está.]

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