Talvez eu precise me embriagar e olhar a atmosfera feliz e sorridente.
Talvez eu precise fumar todo esse maço que me persegue, e voltar aos meus pensamentos paleozóicos.
Talvez eu precise por um só momento esquecer esse meu egoísmo sem motivos.

Fabricando meu próprio veneno, sem odor ou cor, sem nada aparentemente tóxico, mas que desintegra aos poucos por dentro, egoísmo de fato destrói lentamente, ou estou apenas concluindo errado?
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