Manhã de sábado?
Cama, minha companheira.
Tarde de sábado?
Não consigo abrir meus olhos,
Este sono interminável.
Noite de sábado?
Hum...noite de sábado, mais agradável impossível.
Sarau da Camarilha com direito a amigos, uma mesa cheia, cerveja a valer, cigarros, papinhos descontraídos, e é claro um espetáculo de apresentações incríveis. Parabéns aos amigos que organizam, anda cada vez melhor este sarau, estarei no próximo!!
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Abro meus olhos,
Nada enxergo,
Está tudo girando,
Tudo num movimento absurdo.
Pára!
Já é tarde para o pedido.
Com todas as forças que me restam,
Tento em um tolo movimento levantar,
Mas minha cabeça pesa demais,
Meu estômago me consome desastrosamente.
Pára!
Já não da mais,
A ressaca me alcançou de tal forma que nem sei se conseguirei me mover,
Me encolho na cama como um feto,
Tentando minimizar a dor que já está presente,
Sufoco um gemido agudo vindo de minhas entranhas,
Acho melhor não me mover.
Volto a dormir.
Droga, me atrasei para o trabalho!
Isso foi verídico, aconteceu nesta quinta-feira, mas mesmo assim fui trabalhar. Nesta mesma manhã desta quinta disse a mim mesma que não iria mais beber, devido a dor no meu estômago, cheguei ao bar na sexta dizendo a mim mesma que iria apenas tomar uma coca-cola, quando lá cheguei, meus amigos estavam com duas garrafas de cerveja sobre a mesa, rindo e degustando deliciosamente aquela maldita bebida.
O garçom, que já é conhecido, se aproximou, me cumprimentou e perguntou?
-O que será hoje?
Minha mente dizia; coca-cola, coca-cola.
-Um copo, por favor.
É, preciso trabalhar mais meu lado racional.
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